Dois passageiros embarcaram no táxi na rodoviária de Londrina, no Paraná.
Segundo taxista, pular de carro em movimento não foi coragem, mas medo.
O taxista Francisco Martins foi surpreendido na noite de terça-feira (12), durante uma corrida e acabou pulando do veículo em movimento. “Não é coragem não, pular de carro correndo. É medo mesmo”, contou ele.
A corrida que começou na rodoviária de Londrina, no Norte do Paraná, de início não levantou suspeita. De acordo com Francisco, dois rapazes embarcaram no táxi e pediram para ir até a Rua Samuel Moura, na região da Avenida Maringá. Mas chegando ao local, os passageiros desceram do carro, tocaram o interfone de um apartamento e como ninguém atendeu eles pediram para voltar.
No caminho de volta, os dois passageiros deram voz de assalto. Surpreendido, o taxista pulou do carro em movimento.
Os assaltantes fugiram com o veículo, avançaram um sinal vermelho e acabaram batendo contra outro carro. A Polícia Civil procura os assaltantes que ainda conseguiram fugir a pé.
A corrida que começou na rodoviária de Londrina, no Norte do Paraná, de início não levantou suspeita. De acordo com Francisco, dois rapazes embarcaram no táxi e pediram para ir até a Rua Samuel Moura, na região da Avenida Maringá. Mas chegando ao local, os passageiros desceram do carro, tocaram o interfone de um apartamento e como ninguém atendeu eles pediram para voltar.
No caminho de volta, os dois passageiros deram voz de assalto. Surpreendido, o taxista pulou do carro em movimento.
Os assaltantes fugiram com o veículo, avançaram um sinal vermelho e acabaram batendo contra outro carro. A Polícia Civil procura os assaltantes que ainda conseguiram fugir a pé.
As câmeras de segurança da rodoviária estão há quatro meses sem funcionar, por terem sido atingidas por um raio, e não gravaram imagens dos rapazes.
Os taxistas que dividem o ponto com Francisco dizem que ele deveria investir em uma nova profissão. “Está vindo uns americanos aí contratar ele para dublê de filme. Que o bicho é fera”, diz o colega.
Os taxistas que dividem o ponto com Francisco dizem que ele deveria investir em uma nova profissão. “Está vindo uns americanos aí contratar ele para dublê de filme. Que o bicho é fera”, diz o colega.
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